De um modo geral, as vacinas produzidas nos países desenvolvidos são cada vez mais seguras. A fabricação de vacinas respeita normas internacionais que dão garantia de segurança e boa tolerância.
A capacidade protetora das vacinas é objeto de estudo antes destas serem colocadas no mercado. A vacina é experimentada num grupo de animais não-humanos susceptíveis ao agente infeccioso e o seu efeito protetor é estudado, por comparação com um grupo de animais não vacinados, quando os dois grupos são expostos ao agente. Este tipo de estudos permite averiguar a dose mínima capaz de induzir proteção e de normalizar a composição da vacina. Numa fase mais avançada, a vacina é também experimentada em voluntários humanos. Investiga-se a resposta imune (anticorpos produzidos e sua titulação) e as variações individuais na resposta à vacina.
A eficácia de uma vacina depende desta ser corretamente transportada, armazenada e administrada. Por exemplo, devem ser respeitados os prazos de validade e as vacinas devem ser transportadas e armazenadas em geral entre 0 e 8ºC, usando malas isotérmicas e frigoríficos. Devem também ser protegidas da luz solar. Por uma questão de precaução, os frigoríficos ou arcas usados para armazenamento devem estar munidos de termômetro e circuito elétrico alternativo ao circuito principal.
http://webpages.fc.ul.pt/~mcgomes/vacinacao/vacinas/index.html
http://www.ciat.com.br/eficacia.htm
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